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MEIO AMBIENTE

  • Foto do escritor: Luiz Adão
    Luiz Adão
  • 12 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

O fato é que a natureza não está recebendo a atenção e o respeito que merece, isto porque mesmo em tempo de pandemia os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) demonstraram que o Brasil em março passado registrou a segunda maior taxa de desmatamento para o mês dos últimos cinco anos.


A razão é que em meio à crise que atingiu em cheio a humanidade, o que vemos é a falta de Planejamento em quase todos os setores, o avanço da ocupação do solo e o crescimento desenfreado dos centros urbanos cuja consequência é o desequilíbrio e inevitável prejuízo, tanto para os seres humanos, quanto para a biodiversidade.


O homem é o único ser vivo que destrói o ambiente em que vive. Nenhum outro habitante do planeta terra pode ser responsabilizado pela poluição do ar, devastação das florestas e contaminação da água que caminham a passos largos.


Portanto, a participação ativa da sociedade é imprescindível para garantir a preservação da natureza, assim como a sobrevivência da própria espécie. O desafio é enorme e urgente, pois estamos vivendo um momento que só quem sobreviver poderá contribuir para com os novos rumos que a humanidade terá que tomar cuja consciência será obrigatoriamente aquela que o saudoso ambientalista Chico Mendes nos ensinou “que é possível produzir sem destruir”.


Luiz Adão Marques é advogado, professor e Presidente Municipal do Solidariedade.

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© 2020 por Luiz Adão

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